A tênue linha de nossa existência,
Tantos sonhos, metas, um mar sem fim de compromissos, angústias e ansiedades.
Tantos planos do futuro que insistentemente programamos que acabamos por esquecer que o momento do agora é o nosso maior presente.
Acabamos por esquecer que a vida é feita das pequenas coisas, das pequenas conquistas, de apreciar um nascer ou pôr do sol.
Que a vida se torna plena e cheia de sentido, quando aprendemos a sorrir mais do que esbravejar.
Que acreditamos estar acima de qualquer coisa, mas na verdade, estamos inseridos nesta teia da vida e estamos interligados e interconectados a tudo e a todos.
Que quando ferimos a alguma coisa ou a alguém é em última análise a nós mesmos que ferimos.
Que devemos aprender a desenvolver um olhar amoroso para com as pessoas e coisas ao nosso redor.
Que a compaixão é um exercício de ampliar o olhar e aprender a ver com o coração.
E que nossa vida só tem sentido e valor se formos úteis num sentido maior, apesar de nossas metas e sonhos individuais.
Talvez aí resida o grande desafio de viver.
16/06/17
Muito bom Solange
“Que a vida se torna plena e cheia de sentido, quando aprendemos a sorrir mais do que esbravejar.”
Sensação de plenitude.
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